Complicometro complica o incomplicável. Complica a existência e desistência dentro de ti. Foge como um cão sarnento da virtude do imediato, rasga a pele simples da ideia de complexo.
Gira Complicometro, o mundo de novo, foge do fugaz e refugia-se no mordaz. Nada como um papagaio de papel a voar lá em cima, bem alto, quando temos os pés em ferida de tantos vidros partidos no chão.
Complicometro complica o justificável. Ajuda a intensidade de não ver o olhar do outro como nosso. A incomensurável leveza do não ser.
Morre Complicometro, neste fio de palavras. Mais vale não ter asas e sentir o cortar do vento do que ser como tu, quietude na solidão.
Oh, admirável distopia anómica… Sabe tão bem o não ser e não parecer. Crítica o que te digo agora, miserável Ser quedo e distante. Vou aproveitar tudo o que posso. Não vou morrer, já morri e não quero morrer outra vez.
Complica girando em volta da justificável morte adiada.
Ouve
Sente
Respira
Ainda…
Gira Complicometro, o mundo de novo, foge do fugaz e refugia-se no mordaz. Nada como um papagaio de papel a voar lá em cima, bem alto, quando temos os pés em ferida de tantos vidros partidos no chão.
Complicometro complica o justificável. Ajuda a intensidade de não ver o olhar do outro como nosso. A incomensurável leveza do não ser.
Morre Complicometro, neste fio de palavras. Mais vale não ter asas e sentir o cortar do vento do que ser como tu, quietude na solidão.
Oh, admirável distopia anómica… Sabe tão bem o não ser e não parecer. Crítica o que te digo agora, miserável Ser quedo e distante. Vou aproveitar tudo o que posso. Não vou morrer, já morri e não quero morrer outra vez.
Complica girando em volta da justificável morte adiada.
Ouve
Sente
Respira
Ainda…